Envie-nos uma mensagem
Polli Contábil
Siga-nos:
Mesmo que o terceiro setor esteja distante de possuir um propósito lucrativo, as Organizações Não-Governamentais e demais instituições inseridas neste grupo não podem permanecer muito tempo sem uma gestão contábil. Com o crescimento da quantidade de ONGs, muitas oportunidades acabam surgindo.
O controle financeiro de uma instituição desse porte precisa ser rigoroso e bem organizado, visto que as entidades dependem de doações e precisam manter a transparência na hora de divulgar o valor aplicado em projetos desenvolvidos pela equipe mantenedora.
Desta forma, as ONGs conseguem se sustentar através de repasses públicos, arrecadações por meio de trabalhos voluntários, eventos promovidos pela comunidade e pela doação de Pessoas Físicas ou Jurídicas.
Embora tenham menos responsabilidades em detrimento das empresas, as instituições sociais passam por uma análise do Governo, isto é, precisam ser fiscalizadas sempre para que os repasses sejam depositados em dia.
Por meio dessa fiscalização, é possível evitar uma série de problemas e riscos como corrupção e até lavagem de dinheiro.
Você sabia que existem diversas oportunidades de crescimento na área de contabilidade para ONGs? Saiba qual é a função de um profissional especializado nesse ramo.
Tendo em vista que as instituições que compõem o terceiro setor precisam estar devidamente regulamentadas e legalizadas, o contador ficará responsável por essas atribuições, no que tange aos compromissos com o fisco.
Isso quer dizer que uma boa gestão contábil organizará as despesas e arrecadações em planilhas para garantir um controle eficiente de todo valor que entra e sai de uma ONG.
Neste contexto, a área de contabilidade influencia diretamente na credibilidade de uma organização. Por meio da prestação de contas à sociedade, as pessoas terão ciência de todos os investimentos feitos em prol daqueles que recebem assistência dos projetos.
O profissional dessa área desempenhará as seguintes atividades:
– Relatório das movimentações financeiras;
– Informações sobre o patrimônio da entidade;
– Detalhes sobre o fluxo de caixa e como mantê-lo em saldo positivo;
– Detalhes sobre o déficit ou superávit referente ao ano de exercício.
É por meio de todo esse trabalho que uma instituição se torna reconhecida como um propósito sério e que leva em consideração a responsabilidade social.
Quando um balanço contábil é bem conduzido, as organizações pertencentes ao terceiro setor conseguem benefícios fiscais, ou seja, ficam livres de pagamentos de impostos, além de conquistarem uma boa reputação no que tange a sua forma de gerir suas atividades financeiras.
Entidades sem fins lucrativos tem ganhado cada vez mais espaço nos últimos anos, e por isso precisam estar dentro das regras de contabilidade.
Prezando pela transparência na prestação de contas, as ONGs conseguirão atrair mais investidores e doadores que desejem impulsionar os projetos em favor do desenvolvimento social.
A área contábil no terceiro setor é muito promissora e, justamente por depender de tanto conhecimento e responsabilidade, traz uma bagagem gigantesca de experiência a quem ocupa essa função.
Pensar na gestão administrativa de uma entidade permite que os profissionais olhem para a sociedade com outros olhos, além de conseguir despertar uma visão mais humanitária sobre o valor de suas atribuições.
Gostou deste artigo? Compartilhe!